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oceanos

  • Há exatamente uma semana, falei aqui sobre o "Caso Dory", abordando o tema da preocupação mundial após o lançamento do filme "Procurando Dory (2016)" e a esperada corrida às lojas de aquarismo atrás do peixe que Walt Disney escolheu para representar a personagem, o Paracanthurus hepatus ou Blue Tang, assim como aconteceu quando o filme "Procurando Nemo  (2003)" foi lançado e o Peixe Palhaço (Amphiprion ocellaris) praticamente desapareceu das lojas. Só tinha uma grande diferença entre um caso e outro que gerou tanta polêmica, enquanto o Peixe Palhaço é reproduzido em cativeiro em larga escala, todos os exemplares de Blue Tang são capturados na natureza antes de ir para os aquários de todo o mundo.

    Filhotes de P. hepatus com 52 diasHoje, felizmente, trago uma notícia boa em relação à esse tema, que ainda está longe de resolver o caso mas já nos deixa mais tranquilos quanto à ele.

    O Risign Tide Conservation, uma entidade sem fins lucrativos dedicada à conservação de ambientes marinhos e o Laboratório de Aquicultura Tropical da Universidade da Flórida (EUA), anunciaram essa semana, o que eles consideram o primeiro caso de sucesso na reprodução do Paracanthurus hepatus em cativeiro. Na verdade, o peixe já havia sido reproduzido em catveiro anteriormente porém com uma taxa média de sobrevivência de apenas 4 dias, o melhor caso até então foi um grupo de larvas que sobreviveu por 21 dias, o que não pode ser considerado um sucesso.

    Segundo os cientistas, a maior dificuldade está nas exigências da espécie que, como dito anteriormente, são bem grandes em relação à qualidade da água e sua manutenção em geral, eles necessitam de uma "água perfeita". Até mesmo a alimentação dos pais influencia, pois se eles não foram devidamente alimentados "durante a gestação", os filhotes tendem a não sobreviver e morrer logo nos primeiros dias. Além disso, são nos três primeiros dias que a larva começa a desenvolver os olhos e a boca e qualquer problema durante essa fase pode matar o peixe em poucas horas.

    Diferente dos casos anteriores, os pesquisadores anunciaram que atualmente mantém um grupo de filhotes com 52 dias, que é quando o peixe começa a desenvolver traços de sua coloração azul característica. Isso representa um novo capítulo na missão de reproduzir as espécies marinhas em cativeiro e substituir a captura dos indivíduos na natureza por indivíduos criados para fins ornamentais e até de conservação da espécie em caso de algum problema com o seu habitat natural.

    Como disse, ainda não é a solução do problema e não é por isso que mudo a minha posição sobre a "Dory" não ser um peixe para qualquer aquarista manter em seu aquário, sendo a sua aquisição recomendada somente à aquaristas experientes, com possibilidades de manter um aquário adequado às suas necessidades. Além disso, esse é só o começo de um processo longo até que a reprodução da espécie em cativeiro em larga escala seja uma realidade, o que deve acontecer entre 5 e 10 anos, sendo otimista.

    Fonte: Rising Tide Conservation

  • Cavalos marinhos mortos na Baía de GuanabaraA presença de cavalos marinhos na Baía de Guanabara (RJ) por si só já é um fato bastante curioso. Cavalos marinhos são animais que só costumam viver em águas extremamente limpas pois são bastante sensíveis à poluição. Entretanto, na manhã dessa quinta-feira (09/06), um número expressivos desses animais foi encontrado morto boiando nas águas da baía, que tem a fama de ser um lugar bastante sujo.

    Dois fatos são bastante controversos nesse acontecimento. Um deles, é o não conhecimento sobre populações de cavalos marinhos nessa região pois, conforme já mencionado, ela não reúne as características necessárias para a manutenção da espécie. Segundo é que cavalos marinhos não costumam viver em grupos tão grandes para que tantos corpos do animal fossem encontrados boiando juntos.

    O Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro informou que fará uma vistoria no local, mas possivelmente alguém pode ter soltado os animais na baía de Guanabara durante a noite, ou pelo menos os corpos deles.

     

    Fonte: Band.com.br

  • Foz do Amazonas e camada de lama despejada no Oceano AtlânticoQuando a gente acha que a espécie humana já conhece bem o nosso planeta, a natureza vem e mostra que não conhecemos quase nada! A notícia sobre a descoberta, ou melhor, a confirmação de recifes de corais ao longo da foz do Rio Amazonas foi destaque em vários jornais e sites de pesquisa científica nas últimas horas e realmente é uma notícia muito interessante, deixando o excesso de sensacionalismo que alguns canais de notícia utilizaram, é claro.

    A primeira coisa que precisamos entender é o que realmente se confirmou e eu uso a expressão "confirmou" pois pelo que ficou claro, já se suspeitava da existência de alguns dos animais encontrados nessa região desde a década de 70, através de relatos de pescadores e até de um mapa da região que tentava mostrar onde seria possível encontrar peixes bastante coloridos, além de corais e esponjas. Ninguém encontrou um recife de corais daqueles que vemos fotos em água caribenhas no meio do leito do Rio Amazonas, a região de estudo é a Foz, aquela parte onde o rio encontra com o oceano e despeja suas águas. "Ah, mas então não tem novidade alguma, meu primo mora no litoral e tem um riozinho que desagua na praia, onde encontramos vários peixes e invertebrados de água salgada a alguns metros da praia". Vamos com calma, estamos falando do Rio Amazonas, onde um quinto de toda a água doce que "escorre" dos rios para o oceano passa por ali, então imagine a força dessas águas e por quantos quilômetros ela é capaz de alterar as condições da região, ou seja, o quanto a água daquela região se torna diferente da água do Caribe, de Fernando de Noronha ou dos locais onde encontramos recifes dessa magnitude. Só isso já seria motivo para a surpresa ao se encontrar corais na região, pois é quase uma ilha (de alguns quilômetros) de água doce em meio a um oceano de água salgada, como se o Rio Amazonas e suas águas doce entrassem mar a dentro por uns bons quilômetros, até irem se tornando salobras e finalmente salgadas como o oceano que as recebe.

    Representação gráfica do recife

    Interessante, não? Porém tem mais! Se você está lendo esse texto, há uma grande chance de ser aquarista, assim como eu, afinal esse é um site de aquarismo. Como aquarista você sabe que aquários com corais, ou reefs, possuem uma grande demanda por iluminação e não é porque os aquaristas gostam de pagar altas contas de energia, mas porque os corais, em sua maioria, vivem em simbiose com algas que utilizam essa luz para realizar a fotossíntese e "alimentar os corais", sem luz suficiente essas algas morreriam e os corais também. Agora imagine aquela imensidão de água doce entrando mar a dentro no oceano e levando consigo toneladas de terra, lama, galhos enfim, tudo quanto é material que deixa a água mais escura, diminuindo radicalmente a passagem de luz para essas algas.

    Agora sim, acho que ficou mais fácil entender porque essa notícia recebeu tanto destaque!

    O que se sabe até agora é que os corais encontrados não são as mesmas espécies dos corais mais explorados comercialmente no aquarismo ou da imagem que nos vem à cabeça quando pensamos em um ambiente desses. Dependendo da latitudade da região, as espécies mudam bastante, ao sul onde a camada de sedimentos trazidos pelo Rio Amazonas dura um período menor do ano, as espécies são mais coloridas e lembram mais o que imaginamos como um recife com predominância de corais duros como o "chifre de servo". Já ao norte, a penetração da luz é bastante prejudicada por mais da metade do ano, chegando a 2% do que chega à superfície da água, nessa região a predominância é por esponjas gigantes (de até 3 metros de altura) e animais carnívoros, inclusive lagostas já eram capturadas pelos pescadores há anos. Sempre se imaginou que a Foz do Amazonas formasse uma barreira natural para que as espécies da região do Caribe não fizessem parte também da costa brasileira, porém agora percebe-se que ela funciona mais como um filtro onde algumas espécies conseguiram se adaptar. Essa notícia até reacendeu a polêmica sobre o Peixe Leão, uma espécie invasora que tem sido encontrada em águas caribenhas, possivelmente introduzida pelo ser humano e que recentemente teve dois exemplares encontrados em águas brasileiras, já que até então se imaginava que a longa distância e a foz do Rio Amazonas fossem obstáculos para que ele chegasse até aqui, porém agora se cogita que essa região poderia até servir de "ponte" fornecendo alimento e proteção para o peixe durante a sua longa viagem do Atlântico Norte até o Atlântico Sul.

    Rodrigo Leão Moura, URFJ, analisa rede de arrasto com materiais da região.Os estudos sobre a região apenas começaram a ser realizados e é bom que eles se acelerem nos próximos meses pois aquela região tem vários pontos que foram designados pela ANP para que empresas estrangeiras realizem a exploração do petróleo, então seria importante se conhecer mais sobre suas características para que essa exploração não prejudique um habitat que contraria muitos livros escritos por aí e que pode ter ainda muito a revelar. Até o momento duas embarcações estadunidenses haviam estudado o local, porém dando maior ênfase para as alterações que o Rio Amazonas poderia causar nas águas oceânicas daquela região. Um grupo de cientistas brasileiros, liderado pelo cientista Rodrigo Leão Moura, da UFRJ, pegou carona para iniciar os estudos sobre a "lenda do recife de corais do Rio Amazonas", até que a terceira e decisiva expedição, à bordo do navio Cruzeiro do Sul, da Marinha Brasileira, em 2014 trouxe informações decisivas para esse estudo. Parece que o grupo de cientistas submeteu duas solicitações de expedição na região com o navio em 2015, porém mesmo sendo aprovadas, não aconteceram por limitações orçamentárias. A ideia é voltar ao local com um veículo de operação remota e colher imagens do fundo do mar nessa região, já que até o momento o que os cientistas tem são pedaços de esponjas, corais e peixes coletados através de uma rede de arrasto.

     

    Fontes de consulta:

  • Biodiversidade marinhaAtualmente as áreas de preservação da vida marinha designadas por lei são bem menores que as áreas em terra, estamos falando de 3,6% contra 15%, mas isso vem mudando nos últimos anos. Cada vez mais, líderes mundiais têm estabelecidos novas áreas de proteção ambiental sobre os oceanos e isso tem feito a diferença para a recuperação de várias espécies.

    Recentemente, o presidente da República do Palau, um pequeno país da Oceânia, colocou sob proteção algo em torno de 83% do território marinho do país, isso é um grande avanço na política de conservação mundial e se for seguido como exemplo por outros líderes globais, pode representar um grande avanço para a humanidade. Palau é um minúsculo país insular do oceano pacífico e é claro que não espera-se que países com proporções continentais estipulem números parecidos para seu territórios, porém um estudo adequado dos tipos de regiões e os diferentes níveis de proteção que demandariam, com certeza faria toda a diferença para o futuro do planeta.

    Os cientistas recomendam a divisão das áreas de proteção em três tipos. A primeira seria "área de proteção leve" onde seria permitida significativa pesca comercial, seguida pela "área de alta proteção" onde a pesca comercial não seria permitida e somente espécies sem grande apelo comercial teriam sua captura permitida. Por último, haveria a "área de proteção total" onde não seria permitido qualquer tipo de pesca ou exploração que interferrisse na vida marinha, essas regiões seriam determinadas pelas sua representatividade em termos de biodiversidade e suporte ao desenvolvimento da vida. Hoje, apenas 1,8% da área dos oceanos está sob alta ou total proteção.

    Um dos grandes desafios dos cientistas atualmente é que os políticos entendam a diferença que há entre esses três tipos de área de conservação, um desafio e tanto não só quando falamos do poder legislativo brasileiro mas quando falamos de políticas de conservação ambiental em países de todo o mundo.

    Leia mais sobre essa notícia em mongabay.org (inglês).

  • Não estou aqui para escrever sobre o ato de fumar pois esse é um assunto mais que debatido nos tempos atuais e, ao contrário da geração dos meus pais, onde quem fumava era visto como descolado, chamoso e sofisticado, fumar hoje em dia é visto como algo feio, antihigiênico e antisocial, já que ninguém gosta de ficar perto de um fumante, muitas vezes nem mesmo outro fumante. Porém, se abordei esse assunto aqui é porque alguma relação ele deve ter com o nosso amado aquarismo.

    Bitucas de cigarro descartadas em local com mortes de peixes.Eu vejo grandes avanços em relação aos hábitos como cidadão desde a geração dos meus pais até a minha, quando eu era criança, várias vezes vi meus pais jogando lixo pela janela do carro, desde uma bola de papel até sacos plásticos, latinhas de refrigerante etc, não que eu não tenha colegas que fazem isso hoje em dia, porém é muito menos frequente e eu não consigo me imaginar fazendo tal coisa, imagino (e vivencio) o chão do meu carro parecendo uma grande lixeira, mas aí o carro é meu e eu faço o que eu quiser dentro dele, porém a rua, a estrada ou o terrero baldio não são somente meus e eu não consigo enxergar nenhum direito concedido a mim para sujá-los. Acredito que você deva concordar comigo, pois se está aqui é porque é aquarista, só isso já basta para demonstrar que possui bom gosto e uma inteligência acima da média. (perco o amigo, mas não perco a piada).

    Entretanto, se você fuma (o que, na minha opinião, não combina com o fato de ser um ser evoluído, praticante do aquarismo), você provavelmente já jogou uma bituquinha de cigarro no chão, aquela parte do cigarro que você coloca na boca e não consegue fumar, talvez com aquela "petelecada" praticada com o dedo indicador e o polegar que lança a bituca a 2 ou 3 metros de distância. Você sabia que ela pode chegar até o seu aquário?

    Como assim? Aquilo é um singelo pedacinho de papel com uma lã dentro que aparentemente se dissolve facilmente na água (nem todas, a maioria ainda é feita de material sintético). Verdade, não deixa de ser, mas de singela a bituca de cigarro não tem nada! O seu papel é filtrar algumas substâncias tóxicas que são originadas na queima do cigarro e não deveriam ir para o seu corpo, então elas ficam alí, presas nas fibras do filtro do cigarro, assim como o perlon do filtro do seu aquário realiza a filtragem mecânica da sua água. Quando você descarta essa bituca no chão, a tendência é que uma hora a água da chuva a leve, muita gente até dá uma ajudinha e realiza o descarte direto na sarjeta, onde a água da chuva passa e leva direto para o bueiro, assim, não tem perigo dela permanecer acesa e causar um incêndio. Só que você já pensou para onde a água da chuva leva essa sua bituca, isso se ela não enroscar em algum lugar e contribuir para entopir bueiros ou canos, causando aquela enchente na sua cidade? Essa água vai para o rio mais próximo! Você sabe para onde a água do rio vai? Ela vai parar no oceano, que é onde a sua bituca vai parar se antes ela não for engolida por algum animal, bem provavelmente um peixe.

    Crustáceo encontrado com bitucas de cigarro em seu abdome.

    Aquele papelzinho que você descartou com aquela "petelecada estilosa" passou pelos canos da sua cidade, pelos rios do seu Estado e acabou no oceano, para onde ela levará todo o cádmio, zinco, níquel e arsênico retido nela. Todos esses elementos são tóxicos em determinadas concentrações, bem maiores que as encontradas em uma única bituca de cigarro, mas dentro dos valores que 5.000.000.000.000 (5 trilhões) de bitucas de cigarro que vão parar no oceano anualmente, podem representar. Ao contrário de outros elementos que são eliminados pelo nosso corpo através da urina e fezes, esses se acumulam e normalmente o nosso corpo encontra um lugar para eles onde causam menos problemas já que não podem ser jogados para fora, normalmente esse lugar é o tecido adiposo, aquela gordurinha que você, talvez, não queria ter. Quando um animal contaminado é predado por outro, ocorre o que chamamos de bioacumulação, ou seja, a quantidade desses elementos que havia no corpo da presa, soma-se à quantidade que já fazer parte do organismo do predador, o mesmo acontecerá com quem se alimentar dele, resultando em altas concentrações nas espécies que estão no topo da cadeia alimentar, inclusive o animal que está no topo da cadeia alimentar do planeta Terra, isso mesmo, nós seres humanos. Só que não pára por aí, aquele peixe do seu aquário, também se alimenta de peixes menores, que se alimentam de peixes menores ainda e esses se alimentam de pequenos invertebrados que muitas vezes já tinham uma carga desses elementos acumulada em seu organismo, dessa forma, muito provavelmente ele vai chegar no seu aquário já com uma expectativa de vida bem menor que aqueles 8 ou 10 anos que fala no seu livro de aquarismo preferido, por mais que você capriche em sua manutenção.

    Então, da próxima vez que for querer dar a famosa "petelecada estilosa" na bituca do seu fedorento cigarrinho ou então ver seu colega fazendo isso, explique para ele que há lugares próprios para descartar a singela bituquinha caso a idéia seja continuar com essa prática desagradável. Com certeza a sarjeta ou o meio da rua não são algun desses lugares.

  • Elysia chloroticaEm um primeiro momento parece um caso normal, de um animal com capacidade de fazer fotossíntese e retirar energia da luz solar. Se aprendemos na escola que as plantas podem fazer isso, por que não haveria um animal com essa capacidade? Afinal, de vez em quando aparecem até alguns doidos em programas de auditório jurando que vivem de luz, por que não uma lesma marinha?

    Brincadeiras à parte, esse caso é um pouco mais interessante que isso e pode ser muito importante para o desenvolvimento de novos tratamentos médicos para seres humanos, principalmente em relação à medicina genética.

    Desde a década de 70 já se sabia que a Elisia Esmeralda ou Elysia chlorotica possuia a capacidade de incorporar cloroplastos das algas em suas próprias células, adquirindo a coloração verde esmeralda por causa disso. (Para quem não se lembra das aulas de biologia do colégio, cloroplastos são pequenas cápsulas que existem no interior das folhas verdes e que utilizam a luz solar para permitir as reações químicas que as plantas necessitam para sobreviver) Apesar disso, os cientistas desconheciam qualquer mecanismo na natureza que permitia que os genes de uma célula vegetal trabalhassem dentro de um célula animal e ainda mais por longos períodos.

    O interessante é que no caso da Elysia chlorotica, essa regra foi contrariada. O animal, que é encontrado na costa leste dos Estados Unidos, possui uma coloração marrom avermelhada quando jovem, até que começa a se alimentar da alga Vaucheria litorea e passa a adquirir o seu tom verde esmeralda característico, a partir daí, os cloroplastos da alga começam a trabalhar para ele, produzindo carboidratos e lipídios para sua sobrevivência em caso de escassez de outra fonte de alimento, o que pode durar até nove meses!

    A novidade em relação ao que se sabia desde a década de 70 está justamente aí, os cientistas descobriram que ela incorpora um gene da alga em seu cromossomo que a permite reparar os danos causados aos cloroplastos e mantê-los funcionando por um longo período sem a necessidade de uma célula vegetal, além disso, a lesma é capaz de transmitir esse gene para a próxima geração, o que caracterizaria a evolução da espécie.

    O mecanismo como a lesma consegue incorporar um gene de outra espécie ao seu DNA ainda está sendo estudado e as descobertas feitas a partir disso podem ajudar consideravelmente no tratamento genético de várias doenças em seres humanos, pois poderíamos utilizar um gene de outro animal para curar uma doença em nossa espécie.

    Fonte: Mail Online

  • Ataques de tubarão deixaram de ser novidade, são noticiados e documentados, mas neste último dia 15 na Flórida (EUA), um destes casos chamou bastante a atenção pelo inusitado da situação.

    Banhista tentou remover o tubarão do braço da mulher sem sucessoEm Boca Raton uma banhista foi mordida por um pequeno tubarão enfermeiro (Ginglymostoma cirratum) de 60 cm. O inesperado deste ataque é que tanto a mulher quanto o tubarão foram levados juntos ao hospital, uma vez que os dentes do animal ficaram firmemente cravados no braço sem que ninguém conseguisse soltá-lo.

    Os socorristas precisaram improvisar uma maca para sustentar, além da mulher, também o tubarão, que a esta altura já havia sido morto por um banhista.

    Em defesa de nossa pequena vítima – o tubarão – posso citar o jornal Sun-Sentinel, da Flórida, onde testemunhas afirmam que alguns banhistas estavam “brincando” com o animal antes da ocorrência do ataque. Posso dizer que esta espécie possui hábitos noturnos e que durante o dia permanece em repouso no fundo arenoso ou em grutas e que, conforme a National Geographic, é uma espécie habitualmente inofensiva para os seres humanos. Finalmente, posso citar o mergulhador Gary Adkison que diz que “Em 90% dos incidentes com tubarões, o que ocorre é um erro. Os tubarões acham que somos alguma coisa que não somos.” Então por que ocorrem os ataques? E será que a “culpa” é mesmo do tubarão?

    Ataques de tubarões a seres humanos podem ser divididos em duas modalidades: provocados e não provocados. Os caracterizados como não provocados incluem situações como o tubarão confundir um surfista com uma presa convencional como uma tartaruga, leão ou lontra marinhos, ou então ser atraído visualmente por adereços brilhantes, roupa de banho colorida ou mesmo o contraste entre a pele bronzeada e as solas dos pés. Em casos assim, o que geralmente acontece é que o tubarão ataca e rapidamente solta a pessoa quando percebe que não é um “alimento” habitual. É o morder e soltar.

    Já o ataque provocado é aquele que decorre da ação direta do homem, provocando uma resposta de defesa. Tocar, oferecer comida, puxar a cauda, bloquear passagem ou qualquer outra ação que importune o animal fará com que ele reaja com uma mordida.

    Tenho pena da banhista? Tenho, claro que sim. Mas sinceramente tenho mais pena do pequeno tubarão enfermeiro que foi morto por se defender de uma agressão, sem chance de chegar a ser um adulto com seus três metros de comprimento e nem de viver sua expectativa de vinte e cinco anos de vida.

    Fonte: Yahoo Notícias

  • Há algumas semanas estreiou o filme "Procurando Dory" nos cinemas. Antes disso, vários grupos já estavam fazendo campanhas para que o peixe não virasse objeto de aquisição de milhares de pessoas, lembrando a febre que o filme Procurando Nemo (2003) causou nas lojas de aquarismo, atrás do Amphiprion ocellarisuma das espécies conhecidas popularmente com Peixe Palhaço e retratada no papel principal do filme.

    Personagem do filme Procurando DoryAo contrário do "Nemo", que é reproduzido em cativeiro e em larga escala, a "Dory" ou Paracanthurus hepatus é capturada na natureza pois sua reprodução em cativeiro não é comum, isso significa que à cada "Dory" que entra em um aquário, é uma "Dory" que deixa de nadar no mar, se reproduzir e gerar outras "Dorys". Acredito que isso você já esteja cansado de saber, afinal todos os textos que encontrei por aí, usavam esse argumento inicialmente, talvez por apelar para o lado emocional e consequentemente atrair mais pessoas para o conteúdo.

    Na minha opinião, alguns até tiveram boa vontade, mas a estratégia foi falha. Você acredita que a grande maioria vai deixar de ter um Paracanthurus hepatus em casa simplesmente pensando na conservação da espécie na natureza? Desculpe, mas eu não acredito, já passei da fase de achar que as nuvens são feitas de algodão doce! Acredito sim, que a grande maioria terá um desejo ainda maior de ter uma "Dory" em casa, afinal o fato de ser mais rara que o "Nemo", a torna algo ainda mais valioso, aos olhos da maioria.

    Que tal se, ao invés de repetir que todo mundo vai querer o peixe em casa, se destacasse mais os pontos que desencorajariam muitos a desembolsar quase R$1.000,00 (mil reais) para comprar uma "Dory"? Isso mesmo! Esse deve ser o primeiro ponto a ser colocado! Apelando para o lado financeiro, boa parte dos entusiastas da questão já deixariam o seu desejo para um segundo plano. Ao contrário do "Nemo" que custa entre R$50,00 e R$80,00, um exemplar de "Dory" não sai por menos de R$500,00 e com o aumento da procura, além de toda essa divulgação (obrigado Disney!) pode duplicar esse valor, no mínimo!

    No filme, a Disney (obrigado novamente Disney!) mostra um peixe resistente, que pula de tanque em tanque, em tudo quanto é tipo de água, vai para o mar, volta para o aquário e está sempre firme e forte, porém com o peixe real não é bem assim. O Paracanthurus hepatus não é uma espécie que aceita qualquer tipo de água, requer um aquário grande e um bom investimento em equipamentos (a maioria cotado em dólar) para manter a qualidade da água e o peixe azul e brilhante como no filme. Dificilmente se monta um aquário adequado para uma "Dory", por menos de R$10.000,00 (dez mil reais)! Vale ressaltar ainda que, além de um custo alto, um aquário para um peixe desses, que atinge em torno de 30cm, precisa ter, no mínimo, 400 litros e um bom espaço para acomodá-lo, lembrando que não existe peixe que cresce de acordo com o tamanho do aquário e sim peixe que morre ou adoece antes de atingir o tamanho máximo da fase adulta, por falta de espaço! Poucas pessoas estarão dispostas a comprar um peixe que vai exigir um investimento de mais de R$10.000,00 para mantê-lo vivo somente por alguns dias, provavelmente por falta de experiência no assunto e simplesmente por ter agido por impulso.

    Me lembro do filme Gigolô por Acidente (1999) onde um Peixe Leão se tornou um dos destaques do filme, ao ser morto acidentalmente pelo profissional (interpretado por Rob Schneider) que fazia a manutenção de um gigantesco aquário particular na ausência do proprietário e acabava tendo que trabalhar em "outras atividades" para repor o valiosíssimo peixe de milhares de dólares (segundo o filme). Com certeza houve uma maior procura pelo peixe nas lojas, porém eu me recordo de várias pessoas que quando eu comentava ser aquarista, citavam esse peixe e diziam "Sabe aquele peixe do filme? Será que alguém tem um peixe tão caro em casa? Somente um milionário né?", ou seja, mesmo sem querer, o filme conseguiu mostrar o peixe como objeto de desejo mas inviável economicamente para a grande maioria, minimizando os impactos que poderia causar à existência da espécie na natureza. Infelizmente não vi esse tipo de preocupação no filme Procurando Dory (2016).

    Li sobre lojas que após o lançamento do filme, encomendaram mais de 200 exemplares e todos foram vendidos em 3 dias. Sinceramente, não acredito que tenha havido uma procura dessas em uma única loja em um período tão curto, sendo que a mesma loja disse que normalmente tem 2 ou 3 exemplares e esses número leva dias para esgotar. Porém, com certeza a procura vai aumentar, nem que seja por gente curiosa que jamais teria o peixe mas ficou interessada no assunto e isso pode resultar em euforia dos proprietários de lojas, consequentemente em toda uma cadeia que movimenta o mercado de aquarismo, desde distribuidores até empresas que coletam os animais na natureza. Então, espero que não somente o comprador final pense bem antes de adqurir um P. hepatus sem ter um bom conhecimento em aquarismo marinho, mas também o comerciante, que por uma empolgação de momento, pode acabar ficando com um estoque parado e contribuindo para algo que ninguém que realmente ama o aquarismo estaria disposto a fazer parte, que é ameaçar a existência de uma espécie na natureza por pura ganância.

    Para finalizar, gostaria de deixar claro que não acho que a espécie deva ser proibida para fins ornamentais ou que as lojas não devam tê-la para venda à seus cliente, só acho que essa comercialzação deve ser feita de forma responsável, para o bem da espécie e da própria loja.

  • O título é engraçado, mas não deixa de ser verdade. Estamos falando do Serranus tortugatum, um pequeno peixe com menos de 10 cm de comprimento que habita os recifes de corais do Caribe Serranus tortugarume que chega a trocar de sexo até 20 vezes num único dia!

    Nesse momento você deve estar se perguntando o que isso tem de mais, já que outros animais são hermafroditas, entre eles está até mesmo o peixe de recife mais famoso do mundo, o Nemo (Amphiprion ocellaris)! Pois é, se o filme Nemo seguisse o comportamento do Peixe Palhaço à risca, o pai do Nemo deveria ter virado "mãe" assim que ficou viúvo.

    A diferença é que na natureza, normalmente os animais hermafroditas possuem a capacidade de produzir os dois gametas porém a troca do tipo de gameta produzido normalmente é estimulada por alguma alteração na hierarquia social do grupo, já no caso do Chalk Bass, nome popular do nosso peixe que é fissurado num "troca-troca", ela acontece por vontade do próprio animal e diversas vezes ao dia, segundo pesquisa do Instituto de Pesquisa Tropical Smithsonian no Panamá. Produzir os dois gametas num curto espaço de tempo não é uma capacidade somente dessa espécie, mas é muito raro no reino animal.

    Cientistas observaram o peixe em um recife durante seis meses e perceberam que à cada duas desovas ou fertilizações, dependendo do papel do indivíduo naquele momento, o Serranus tortugatum trocava de sexo com seu parceiro(a). Outro comportamento interessante observado pelos pesquisadores foi que o S. tortugatum era extremamente monogânico e a relação entre os dois peixes só não era mais observada quando um indivíduo deixava o local ou então ambos desapareciam. Acredita-se que a monogamia é incentivada pela troca de papéis, o que ajuda a manter um indivíduo interessante ao olhos de seu parceiro.

  • Tubarão Branco de quase 7 metros em praia australiana!Um Tubarão Branco (Carcharodon carcharias) comparável ao do filme Tubarão (Steven Spielberg, 1975) visto a 200 metros de uma praia australiana no último domingo (17/01/2016), foi o responsável pelo fechamento do local e retirada dos banhistas. O animal de quase 7 metros foi visto pelos salva-vidas, que decidiram tocar as sirenes imediatamente para evitar um possível acidente com seres humanos, até mesmo pescadores que estavam em embarcações na região foram aconselhados a deixar o local por segurança. O helicóptero da equipe de salva vidas acompanhou o animal tentando estimulá-lo a se afastar de costa e procurar águas mais profundas, o que ele fez algum tempo depois, não sendo mais visto.

    É muito legal saber que ainda existem tubarões brancos desse tamanho no mar já que a exploração comercial realizada pelo homem torna cada vez mais difícil encontrarmos animais magníficos como esse. Só para se ter uma ideia do tamanho, até há relatos de tubarões brancos de 11 metros em registros antigos, porém nunca se comprovou se as medidas realmente eram reais. Um desses animais lendários, que teve sua mandíbula guardada por anos, foi recentemente estudado por cientistas que calcularam um tamanho de aproximadamente 5 metros para ele. Em 1987 uma fêmea de 7,8 metros foi encontrada morta em uma praia de Malta, talvez o maior animal encontrado e aceito pela comunidade científica até hoje, mas o indivíduo visto nesse final de semana talvez seja o maior visto vivo.

    Atualmente o maior Tubarão Branco que se tem registro é o Deep Blue, ou melhor, a Deep Blue, uma fêmea da espécie com 6,10 metros e que possui diversos registros na internet com filmagens impressionantes (separei uma abaixo), então imagine agora que o tubarão visto domingo tinha mais de meio metro a mais que Deep Blue! As fêmeas ficam maiores que os machos de Tubarão Branco, por isso normalmente esses gigantes que impressionam pelo tamanho costumam ser "ela".

    Veja o vídeo da Deep Blue, a fêmea de 6,10m, clicando aqui.

    Fonte: The Advertiser

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