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O Filtro de Plantas consiste numa área com densa vegetação por onde passa a água do aquário, por usarmos plantas que mantém suas folhas fora d'agua, as plantas não competem pelo CO2 com as plantas do aquário, nem alteram o pH da água, já que utilizam o CO2 do ar, entretanto, por suas raízes ficarem submersas, utilizam os nutrientes da água, e isso é muito interessante em aquários com algas em excesso, consequentemente, com excesso de nutrientes na coluna d'agua, ajudando a manter baixos níveis de nitratos e fosfatos.

Materia utilizado:

Foto geral do FP:







Interior do FP. Na versão 1.0 desse filtro, a bomba submersa ficava dentro do aquário e empurrava a água para dentro do filtro, com isso sua vazão diminuia rapidamente pois folhas soltas no aquário obstruiam a entrada de água da bomba, sem falar que ficava anti-estético a presença do equipamento dentro do aquário. Na versão 2.0 a bomba passa a ficar dentro do filtro e puxa a água ao invés de empurrá-la, eliminando os problemas já comentados.






Entrada/saída de água. Na versão 1.0 não havia tubulação e sim mangueiras para essa função, com isso os vazamentos eram frequentes devido a dificuldade para se fazer as conexões, anteriormente feitas com cola de silicone, além disso, como a mangueira fazia curvas, era produzido um ruído conhecido como "efeito ralo", o que chegava a incomodar e requeria um registro no final da mangueira de saída, diminuindo a velocidade com que a água descia e conseqüentemente o ruído. Na versão 2.0, foram usados tubos e conexões, colados com cola de PVC, assim elimina-se o problema do ruído e dos vazamentos.




 

Sobre o autor:
Marne Campos
Autor: Marne Campos
Marne Campos, natural de Campinas-SP, é aquarista desde 1990 quando, aos 7 anos de idade, ganhou o seu primeiro aquário e se apaixonou completamente pelo aquarismo. Bacharel em Análise de Sistemas pela PUC-CAMPINAS e técnico em Eletro-Eletrônica pela UNICAMP, criou o projeto Aquarismo Online em 1999, além outras iniciativas ligadas ao aquarismo que vieram logo em seguida, entre elas a idealização do CBAP (Concurso Brasileiro de Aquapaisagismo) onde ocupou o cargo máximo por 12 anos. Dedica-se à aquários plantados desde 1998, tendo como principal área de interesse atualmente, a manutenção de ambientes aquáticos por longos períodos.