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meio ambiente,

  • discobulldogselvagemO Acará Disco (Symphysodon ssp.), desde que foi descoberto na região amazônica e teve sua primeira espécie catalogado pelo austríaco Johann Jakob Heckel em 1840, se tornou um dos peixes mais explorados comercialmente para fins ornamentais em todo o mundo. Estamos falando de um dos peixes ornamentais de água doce de maior valor no mercado mundial, considerado por muitos como o rei do aquário de água doce e objeto de desejo de milhares de aquaristas, muitos chegam a considerar a manutenção do Acará Disco, principalmente em sua forma selvagens, como o ápice da manutenção de peixes dulcícolas em aquários.

    Toda essa fama rendeu ao Acará Disco décadas de capturas de animais selvagens e obtenção de novas variedades através de cruzamentos em cativeiros, hoje são infinitas as variedades que podem ser encontradas nas lojas, apresentando não só variação de cores mas de formato também, entre elas, umas das variedades mais polêmicas é a "Bulldog". Trata-se de um peixe que ao contrário do que o nome "Disco" supõe, possui um formato alongado verticalmente, ficando longe de um disco perfeito, justamente uma das características que mais valorizam a espécie em campeonatos mundo à fora. Essa variedade, além da modificação no formato do corpo, possui o rosto achatado, o que lhe rendeu o nome já que lembra o rosto de um cão da raça Bulldog.

    Essa característica que até então achava-se que era exclusiva de cruzamentos em cativeiro realizados pelo homem, foi encontrada em peixes selvagens adultos recentemente e essa semana as primeiras fotos de exemplares assim, capturados na Amazônia, foram reveladas pela empresa Santarém Discus, primeiramente pelo proprietário da empresa e entusiasta do gênero, Vitor Hugo Quaresma e logo depois na própria págia da empresa no Facebook. Segundo Vitor, em anos de captura de peixes selvagens, foi a primeira vez que ele encontrou peixes com esse formato na natureza, o que até para um profissional que se dedica anos à espécie, causou surpresa!

  • Abrolhos Sky Watch do LARAMG/UerjEstima-se que a "onda de lama" criada pelo desastre ambiental de responsabilidade da empresa Samarco, chegue à costa do Espírito Santo ainda hoje 20 de Novembro de 2015 e para agravar ainda mais a situação, a possibilidade que essa matéria carregada de minérios, apesar da distância, atinja o Banco de Abrolhos, a maior reserva de corais do Atlântico Sul, já começa a ser cogitada.

    Não se sabe ao certo os efeitos que dessas concentrações de minérios podem ter sobre a vida marinha, porém estudos indicam uma relação com a ocorrência de tumores em tartarugas marinhas, além da prejudicar sensivelmente o desenvolvimentos dos corais. Danos causados em recifes de corais, significam danos consideráveis à toda vida marinha que habita a região, já que os recifes de corais são o habitat de milhares de peixes e seres de menor porte, que por sua vez servem de alimento para animais marinhos maiores.

    Para entender um pouco dos problemas causados, além do acúmulo de metais em concetrações acima das encontradas e saudáveis para os animais marinhos, a matéria orgânica transportada poderia causar o desenvolvimento excessivo de algas, o que teria consequências sérias para os corais e toda a vida mariha da região.

    Fonte: Projeto Coral Vivo.

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